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Maria João e Mário Laginha
Caminho
Deolinda
Moonspell
Cuca Roseta
Xutos e Pontapé
Clã
Luísa Sobral
Amália Rodrigues
Mariza
Ana Moura

Música Portuguesa Diversa

A música portuguesa não é composta apenas pelo fado. Existem também muitos artistas que se dedicam, em Portugal, à música erudita. Muitos outros artistas preferem o estilo pop/rock e outros ainda preferem a música popular portuguesa. Existem igualmente fenómenos de sucesso em géneros musicais tão distintos como o hip hop ou oheavy metal. 

Géneros Musicales / Gêneros Musicais

A Tuga: Hip-hop tuga (abreviado

HHTuga) é a variante portuguesa do hip hop, tendo nascido nos anos 80 e popularizado na década seguinte.

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Rock alternativo (também chamado de música alternativa) é um género de rock surgido na década de 1980 que se tornou bastante popular na década de 1990.

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El sarronca: se trata de una piel estirada sobre una jarra que servirá como caja de resonancia. El sonido se emite cuando un palo o una caña se frota contra la piel.

El Braguesa Viola: es un instrumento parecido a la guitarra con cinco cuerdas de acero. Se juega con las cinco cuerdas al mismo tiempo.

Adufe: es un cuadrado de piel de doble tambor. Las pieles son cosidas, a menudo con semillas. Se toca con los pulgares de ambas manos y el puntero de la mano derecha, dejando los demás dedos libres para golpear el instrumento.

Pandereta: es un instrumento de percusión con tono determinado membranófono perteneciente al grupo de los tambores de marco, puede ser de piel de oveja.

Jazz a música erudita

El Jazz: The Jazz Singer , realizado em 1927 por Alan Crosland, ocupa um lugar único na História do cinema: foi o primeiro filme falado. Conta a história deum conflito de gerações numa família judia, entre Cantor, um pai quepretende que Jakie, seu filho, cante na sinagoga e este, que se dedica, aoinvés, à música profana, sob o nome artístico de Jack Robin, tornando-seum entertainer de cabaret.

 

O pai só lhe perdoará a traição no seu leito demorte. O facto de ter arriscado num filme sonoro foi uma aposta ganhapela Warner Brothers. Anos antes, Thomas Edison e Lee De Forest haviamfeito experiências bem-sucedidas em combinar efeitos sonoros comimagem real. Para protagonista do filme, foi escolhido uma vedeta doteatro musicado da Broadway que proferiria a célebre primeira frase docinema sonoro: « You Ain't Heard Nothing Yet, Folks... ».

Contudo, dos cercade 90 minutos que compõem o filme, só cerca de 20 minutos se referem a sequências faladas, sendo que o restante é uma combinação de cenasmudas com orquestrações gravadas. Jolson celebrizaria canções como « My Mammy », «Blue Skies» e «Toot Toot Tootsie Goodbye» que fizeram dofilme um êxito sem precedentes na sua época, entusiasmando plateiasmundiais.

Sem dogmas

Dez dias de festival com um total de 14 concertos e um igual número de perspectivas musicais quanto ao que é o jazz nos nossos dias: assim foi, entre os últimos dias de Julho e os primeiros de Agosto, mais uma edição do evento organizado pela Fundação Calouste Gulbenkian. Balanço mais do que positivo, com os participantes portugueses a tocarem alguma da melhor música que se ouviu (na foto: Susana Santos Silva Life and Other Transient Storms).

O som do demónio

O seu nome vai atravessando fronteiras. E se não bastasse o trabalho que vem desenvolvendo em Berlim como investigador no domínio das novas tecnologias, a forma muito particular como utiliza os gira-discos no contexto da música improvisada – como instrumento de percussão – está a torná-lo especialmente notado na Europa, nos Estados Unidos e no Japão. Vai participar no Jazz em Agosto como metade do duo Eitr, e sobre isso, e muito mais (o “som do demónio” a que alude o título), conversou com a jazz.pt.

Bicho de sete cabeças

É um nome em crescimento na nova cena jazz de Portugal. Começou a fazer-se mais notado com os GRIP 5, criou ondas com os roqueiros TRiSoNTe, teve no álbum “Snapshot” a confirmação e agora tem um par de importantes novidades para acrescentar: uma é o concerto que vai dar com o seu quinteto de luxo no CCB, já no início de Setembro, e outra um grupo que vai estrear em finais do mesmo mês, dedicado à improvisação livre. Vamos ouvir falar muito deste multifacetado saxofonista…

Tem sido bom

A “rising female vocalist” (segundo a revista Downbeat) radicada em Nova Iorque está a viver o início de uma nova fase do seu percurso musical, agora na companhia de figuras como Ingrid Laubrock e Erik Friedlander (com disco a sair em 2018) ou como Zeena Parkins e Mark Turner, neste caso a convite de John Zorn. A jazz.pt conversou com ela, para perceber como o seu caminho a trouxe até aqui.

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Cultura e História de Portugal I

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